Pra comemorar o pessoal do juizado saiu em busca dos menores de idade para ensinar lhes o caminho de casa, enquanto isso o rock e a distorção aumentada ao máximo transformavam banda e publico em um só, arrebentando com as cordas do segundo guitarrista que fugiu às pressas do palco, só retornando ao final para ganhar os parabéns.
Era hora 2ª banda utilizar a edificação do palco para melhorar a noite, O grupo Dias de Sangue confundia a todos que estiveram ali e ouviram a paulera da 1ª banda. A barulheira sumia e aquele parecia então um local purificado ao som emitido pelo glorioso vocalista que se alternava entre o português e o inglês, trazendo de Uberlândia o melhor do pop rock tradicional, levando o público a cantar em uníssono seus rits tanto próprios quanto covers.
Enfim Eddie Vadder renascia diante do microfone em parceria com o guitarrista extremamente afinado com o restante da banda fazendo juz a cada solo iniciado e elevando todas as canções à perfeita sintonia com o público. Deixando apenas a saudade no tórax que quem esteve ali.
Black Mass subiu o cimento ali erguido em companhia do solo impecável vindo do teclado de Danilo: The Final Cauntdown, era a canção que a cada nota trazia uma geração de visitantes para saltar em volta da banda, transformando automaticamente o local num pré anos 90.
Os jovens que se ausentaram na 1ª banda estavam de volta, dessa vez elevando a Black Mass ao porte centro das atenções da noite e postando automaticamente como demolidor o baterista Sidney Ribeiro devido a empolgação que transmitia ali.
Nas mãos da Lycanthropy estavam as chaves para fechar a noite, isso com o metal agressivo que circula nas veias de cada integrante e já rolou no play de grande parte dos bípedes ali.
Dessa forma Laurence Martins iniciava um solo de guitarra mais agressivo, empolgando toda a multidão que acabara de ouvir a introdução do novo EP, ensinando ao bate cabeça dorsal como se fazer um metal tijucano. O vocalista Diogo berrava sua possessão na direção dos crânios, ficando assim imortal nas inúmeras fotografias fabricadas ali.Dessa forma o Rock Nigth 4 partia antes mesmo da criação do alvorecer. Vencendo com a nova portaria até mesmo a potência do Juizado de Menores e o ato falho que tentou se impor ao início da festa.
A próxima edição do Rock Nigth terá o numeral 5 como acompanhante ou seremos presenteados com um novo nome de impacto? Essa dúvida permanece ainda o glóbulo de toda a massa visitante, restando nos só uma certeza: Esse Rock Nigth foi do caraaalhoo!
E O MELHOR DA NOITE!!!!!
ResponderExcluirPARA A SURPRESA DE TODOS
A PRESENÇA DE ARTHURRRRRRRRRRR !!!!
O ILUSTRE DESMEMORIADO
PORÉM
COM O SEU SENSO DE HUMOR APARENTEMENTE NÃO AFETADO E SEU CABELO LAMBIDO DE SEMPRE!!!
\O/O/\O/\O/\O/\O/O/\O/\O/\O/\O/O/\O/\O/\O/\O/
Como ja disse antes, sou sua fã ISABALINHA,
parabéns pela resenha! kkkkkk
E parabens também para o novo fotógrafo do Blog, como ele se chama mesmo??
Arth?
ArtHero?
ArtHista?
Ahhhhhhhhhh, lembrei é Arthur né? rs
Dizem as mÁs línguas que ele ressucitou só p/ ver a Lycan em cena! (mas isso já é outra história)
Hahaha, obrigado galera do Não Estou Lá. Fico feliz com os comentários porém sabendo que podemos melhorar muito ainda!
ResponderExcluirGrande abraço e até breve.
kkkkkk
ResponderExcluirpelo menos as fotos bati com ajuda lá na festa!!Como eu nao via nada em minhas mãos, a qualidade ficou no que veem kkkk
quanto ao texto coloquem a culpa na galera da festinha! porque usei o Delorian pra voltar no tempo e penso que tenho 13 anos agora,Lembro de raras coisas!
SEM PROBLEMA, VC SEMPRE SERÁ O NOSSO QUERIDO ARTHUR HEBE!
ResponderExcluirkkkkkkkkk que graccciiiinha esse menino!!!
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